Ele chegou, ganhou a camisa do Flamengo, subiu o morro, assistiu os carentes na capoeira, discursou para os menos carentes no Teatro Municipal, foi à estátua do Cristo com a família; falou português, chutou umas bolinhas, fotografou com o filho do governador, etc, etc, etc.
No meio tempo, disse que a democracia brasileira é exemplo para o mundo árabe, elogiou as oportunidades que o país dá as suas minorias, e bla, e bla e bla.
Barreiras tarifárias? Não dá pra falar disso agora. O momento dele não é bom.
Vaga no Conselho de Segurança da ONU? Pode demorar, embora ele tenha ''apreço".
Extinção do visto para brasileiros? Quem sabe no futuro?
Encontrou um tempinho pra falar na compra dos caças: Claro que a melhor proposta é a da Boeing.
Ou seja: afagou, afagou, mas na prática nada.
Porém uma coisa nós não podemos negar: a segurança do presidente americano sabia com quem estava lidando, e a prova é que Guido Mantega (Fazenda), Edison Lobão (Minas e Energia), Aloizio Mercadante (Ciência e Tecnologia) e Fernando Pimentel (Desenvolvimento) foram revistados pelos seguranças.
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