30 janeiro 2007

Toupeiras

Hoje, na hora do almoço, a televisão ligada e passava o programa da Angélica. Aquele de competição. Estavam "competindo" Débora Seco e aquela sósia dela, Fernanda não sei o que.
Pergunta: qual a distância entre Miami e Rio Branco(Acre)?
Resposta da Débora Seco - 300.000 quilômetros;
Angélica (sem demonstrar espanto): -menos!
Resposta da outra - 100.000 quilômetros!!!
É espantoso.
Ah! Pra quem ficou curioso, a distância informada como correta pela produção é de 4.191 km.

20 janeiro 2007

Bussunda

Dizem que esse texto foi escrito pelo Pedro Bial. Pode ser que sim. Pode ser que não. Mas, não resta dúvida de que é muito interessante:
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Assisti a algumas imagens do velório do Bussunda, quando os colegas do Casseta & Planeta deram seus depoimentos.Parecia que a qualquer instante iria estourar uma piada.Estava tudo sério demais, faltava a esculhambação, a zombaria, a desestruturação da cena.
Mas nada acontecia ali de risível, era só dor e perplexidade, que é mesmo o que causa em todos os que ficam.
A verdade é que não havia nada a acrescentar no roteiro: a morte, por si só, é uma piada pronta.
Morrer é ridículo.
Você combinou de jantar com a namorada,está em pleno tratamento dentário, tem planos pra semana que vem, precisa autenticar um documento em cartório, colocar gasolina no carro e no meio da tarde morre.
Como assim?
E os e-mails que você ainda não abriu, o livro que ficou pela metade, o telefonema que você prometeu dar à tardinha para um cliente?
Não sei de onde tiraram esta idéia: morrer.
A troco do que?
Você passou mais de 10 anos da sua vida dentro de um colégio estudando fórmulas químicas que não serviriam pra nada, mas se manteve lá, fez as provas, foi em frente.Praticou muita educação física, quase perdeu o fôlego, mas não desistiu.Passou madrugadas sem dormir para estudar pro vestibular mesmo sem ter certeza do que gostaria de fazer da vida, cheio de dúvidas quanto à profissão escolhida, mas era hora de decidir, então decidiu, e mais uma vez foi em frente...
De uma hora pra outra, tudo isso termina numa colisão na freeway, numa artéria entupida, num disparo feito por um delinqüente que gostou do seu tênis.
Qual é?
Morrer é um chiste.
Obriga você a sair no melhor da festa sem se despedir de ninguém, sem ter dançado com a garota mais linda, sem ter tido tempo de ouvir outra vez sua música preferida. Você deixou em casa suas camisas penduradas nos cabides, sua toalha úmida no varal, e penduradas também algumas contas.Os outros vão ser obrigados a arrumar suas tralhas, a mexer nas suas gavetas, a apagar as pistas que você deixou durante uma vida inteira
Logo você, que sempre dizia: das minhas coisas cuido eu. Que pegadinha macabra: você sai sem tomar café e talvez não almoce, caminha por uma rua e talvez não chegue na próxima esquina, começa a falar e talvez não conclua o que pretende dizer. Não faz exames médicos, fuma dois maços por dia, bebe de tudo, curte costelas gordas , mulheres e morre num sábado de manhã.
Se faz check-up regulares e não tem vícios, morre do mesmo
jeito.
Isso é para ser levado a sério?
Tendo mais de cem anos de idade, vá lá, o sono eterno pode ser bem-vindo.Já não há mesmo muito a fazer, o corpo não acompanha a mente, e a mente também já rateia, sem falar que há quase nada guardado nas gavetas.
Ok....
Hora de descansar em paz.
Mas antes de viver tudo, antes de viver até a rapa? Não se faz. Morrer cedo é uma transgressão, desfaz a ordem natural das coisas.
Morrer é um exagero.
E, como se sabe, o exagero é a matéria-prima das piadas.
Só que esta não tem graça.
Por isso viva tudo que há para viver.
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Obrigado ao Erivaldo, pelo envio do texto

18 janeiro 2007

Enrolado

Vou tentar publicar de novo.

A Justiça do Rio rejeitou uma ação de indenização movida
pelo ex-presidente e senador eleito Fernando Collor de Mello, que se
sentiu ofendido por um artigo publicado na revista "Veja" em março
do ano passado. No artigo intitulado "Estado policial", o jornalista
André Petry comparava o escândalo do valerioduto à conturbada
passagem de Collor pela Presidência. Collor alegou que a revista
"abusou do direito de informar" ao fazer a comparação. Além disso,
ele lembrou que fora inocentado pelo Supremo Tribunal Federal (STF)
de todas as acusações por falta de provas e, por isso, seu caso não
poderia ter sido mencionado pela revista.

Os desembargadores da 15ª Câmara Cível do Tribunal da
Justiça do Estado do Rio decidiram por unanimidade negar o recurso.
Eles consideram que a reportagem foi editada dentro de um contexto
e a comparação histórica era válida. "Embora possamos avaliar a
indignação do autor, o certo é que não pode a imprensa apagar da
História o que representou na vida política do país o processo de
impeachment desferido contra ele. Calar-se sem nada documentar é
tornar inócuo o papel da imprensa", argumentou o relator Celso
Ferreira Filho.

Apesar de a decisão ser do fim do ano passado, só foi
publicada agora pela Justiça. Os advogados Alexandre Fidalgo e Thais
Matos afirmam nos autos que o resultado "é uma confirmação do
dever de documentar e divulgar fatos relevantes que envolvem a
história da nação".

Senado Collorido

A Justiça do Rio rejeitou uma ação de indenização movida pelo ex-presidente
e senador eleito Fernando Collor de Mello, que se sentiu ofendido por um artigo
publicado na revista "Veja" em março do ano passado. No artigo intitulado
"Estado policial", o jornalista André Petry comparava o escândalo do valerioduto
à conturbada passagem de Collor pela Presidência. Collor alegou que a revista
"abusou do direito de informar" ao fazer a comparação.
Além disso, ele lembrou que fora inocentado pelo Supremo Tribunal Federal (STF)
de todas as acusações por falta de provas e, por isso, seu caso não poderia ter sido
mencionado pela revista.

Os desembargadores da 15ª Câmara Cível do Tribunal da Justiça do Estado
do Rio decidiram por unanimidade negar o recurso. Eles consideram que a
reportagem foi editada dentro de um contexto e a comparação histórica era válida.
"Embora possamos avaliar a indignação do autor, o certo é que não pode a
imprensa apagar da História o que representou na vida política do país o
processo de impeachment desferido contra ele. Calar-se sem nada documentar
é tornar inócuo o papel da imprensa", argumentou o relator Celso Ferreira Filho.
Os advogados Alexandre Fidalgo e Thais Matos afirmam nos autos
que o resultado "é uma confirmação do dever de documentar e divulgar fatos
relevantes que envolvem a história da nação".
(OGlobo, Rio - 17/01/2007)
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Fala sério. Vocês não acham que esse Senador é de uma cara de pau incomparável?
E não é só isso. No Globo de hoje está sendo noticiado que ele não está satisfeito
com o gabinete que lhe foi destinado. Elle quer um gabinete VIP, pra poder aco-
modar, com conforto, todo o bando que vai com ele pra lá.
Aí a gente aproveita e fica sabendo que o Senador Sarney tem direito a um andar
inteiro de um dos anexos, e é lá que Collor quer o dele. Dizem que o gabinete do
Sarney era temporário, mas que ele gostou e não saiu mais, e aproveitou e levou pra
lá a filhinha Roseana, e os amiguinhos Marco Maciel, Gerson Camata e Paulo Paim.

Acho que não precisa de mais comentários.

13 janeiro 2007

Páginas da Vida

Tá bom, tenho que confessar. De vez em quando, não estou fazendo nada e acabo vendo uma novelinha aqui e outra ali. Hoje era um dia desses. Então fiquei sem saber: me explica o que um cara que não fuma estava fazendo com fósforos no bolso? E a facilidade pra pegar fogo? Vou ver se ele me ensina a acender a churrasqueira mais rápido.

Treino é treino, jogo é jogo

Enquanto os amadores policiais militares cariocas, treinavam para enfrentar seu maior rival, estes jogavam sério e faziam o serviço pra valer.
Como já dizia Boris Casoy, isso é uma vergonha!

10 janeiro 2007

Se a marca é CICA...

Gente, bloquear o acesso ao YouTube? Que paranóia é essa? O cara é desembargador, deve ter estudado pra cacete, como é que julga procedente a ação do tal do "Malzoni"? Se o cara não quer que o mundo veja ele fazendo sexo, por que diabos foi trepar numa praia cheia de gente?
Ô desembargador! Pega mais leve. Não adianta mandar tirar o sofá da sala...

Qual é a novidade?

  • O CV ataca no Rio, mas o governo federal, representado pelo grande Valdir Pires, vai mandar as tropas pra resolver o problema.
  • A seca está assolando o nordeste e o Exército leva caminhões-pipa para matar a sede da população. De repente, acaba a verba e o exército pára de levar água (até porque, tinha gente abusando - imagine que até banho eles queriam tomar - um absurdo!!!). Então o que fazer? O grande governo federal, representado pelo intrépido VP (aquele mesmo do Min. da Defesa), repassa 4 milhões de reais (uma verdadeira fortuna!) para o Exército continuar a cumprir o seu papel Constitucional.
  • Os aeroportos estão voltando ao normal, até porque quem tinha que viajar já viajou, pra lá e pra cá, mas o Carnaval vem aí e nós contamos com o nosso queridíssimo VALDIR pra manter as coisas sob controle.
Puxa vida. Como é bom voltar de férias e ver como as coisas mudaram.

09 janeiro 2007

Dá-lhe contador

É estranho. O counter de visitas do blog está sempre incrementando, já o de comments está praticamente zerado. Pessoal, será que um comentáriozinho, de vez em quando, é pedir muito???

É poda!!!!

Vinte dias viajando! Dezoito dias sem postar nada! Você chega em casa, liga o seu maravilhoso Pentium IV, com 2 GB de memória, processador de 3 GHZ, fuderoso, e o puto NÃO FUNCIONA!!
A merda do micro dá pau na BIOS, parece que a BOSTA da placa mãe P5WD2 da Asus, que o sacana do vendedor disse que era o último BONO do pacote, não está FUCKcionando.
Não há de ser nada. Tô no micro da minha filha. Vou ler meus 348 e-mails, responder alguns, deletar outros (quase todos). E vou ver se dá pra fazer pelo menos um (outro) Postzinho.
Eu devo ter sido muito feladaputa na minha encarnação passada.