Acabei de assistir (com muito sacrifício) ao programa Som Brasil, que habita o nosso fim de noite durante as férias do Jô, e o que eu vou dizer agora, deve deixar os puristas de cabelo em pé.
As performances do Milton Nascimento foram de dar pena, de chorar. Eu tenho que confessar que nunca me emocionei com esse artista, que sempre teve o maior prestígio junto à "inteligência nacional", mas agora ele está se superando na canastrice. Resolveu fazer uns solfejos estranhos, uns gritos fora de propósito, umas desafinadas amadoras. Não sei se ele quer mostrar seu poder pulmonar, mas quase sempre seus agudos iam até bem depois dos acordes preparados.
Foi constrangedor. Pelo menos, para mim.
As performances do Milton Nascimento foram de dar pena, de chorar. Eu tenho que confessar que nunca me emocionei com esse artista, que sempre teve o maior prestígio junto à "inteligência nacional", mas agora ele está se superando na canastrice. Resolveu fazer uns solfejos estranhos, uns gritos fora de propósito, umas desafinadas amadoras. Não sei se ele quer mostrar seu poder pulmonar, mas quase sempre seus agudos iam até bem depois dos acordes preparados.
Foi constrangedor. Pelo menos, para mim.
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