É fato! Podemos constatar diariamente. Nós perdemos a capacidade de indignação. Sao tantos fatos violentos, tantos escândalos diários, tanta manipulação dos (e pelos) órgãos de comunicação, que nós passamos a achar normal tudo o que acontece. Quem não tem um amigo, colega, ou coisa que o valha, que diante da conivência do presidente da República com a corrupção, diz: "Sempre foi assim... veja como o país está melhor... isso é coisa da imprensa... ele é o cara..." e por aí vai.
Eu não lembro de uma autoridade que tenha dito tantas barbaridades, acobertado tanta bandalheira, feito tanta bobagem e ainda assim continuasse nas graças do povo. Trata-se de um gênio. Embora um gênio do mal, é um gênio. Ele consegue apoio até para manter os impostos nas alturas, declarando que é preferível dar o dinheiro aos pobres, do que baixar os impostos.
Até no caso do terceiro mandato, ele se beneficia, e aos seus comparsas. Como estava claro pra todo mundo, inclusive para ele, que não havia tempo hábil para alterar a Constituição, escolheram o Genoíno para relator da emenda. Aí o "grande democrata", o "ilibado" deputado dá parecer contrário, com direito a discurso de que terceiro mandato é golpe. A imprensa engole e divulga, completando o circo.
Um exemplo de como a imprensa algumas vezes é mal intencionada, (sem querer entrar no mérito dos motivos) é a chamada de capa do site do jornal OGlobo, de hoje.
São 3 linhas, com links para as notícias:
"Presidente diz que crise não pode parar congresso"
"Lula defende impostos altos"
"Obama diz que Lula é um exemplo".
Parece bem claro, não? Ele minimiza (como sempre) a ilegalidade, aprova a extorsão de que somos vítimas através dos impostos imorais, mas o Obama acha que ele é um exemplo.
Olhando assim, parece que o presidente americano aprova as bobagens que o colega brasileiro comete. Pode até ser, afinal a cada dia que passa, mais o americano vai mostrando a que não veio. Mas, nesse caso, a notícia se referia a declarações de Obama sobre a América Latina, em que ele dizia que Lula e Bachelet (Chile) são exemplos de pragmatismo político para governantes de outros países. Se eu fosse a presidente do Chile, processava o americano pela comparação.
Nessas horas, a gente pode até pensar que se os militares brasileiros tivessem agido como os chilenos, nos idos anos 60, nós hoje não teríamos essa gente no poder.
Eu não lembro de uma autoridade que tenha dito tantas barbaridades, acobertado tanta bandalheira, feito tanta bobagem e ainda assim continuasse nas graças do povo. Trata-se de um gênio. Embora um gênio do mal, é um gênio. Ele consegue apoio até para manter os impostos nas alturas, declarando que é preferível dar o dinheiro aos pobres, do que baixar os impostos.
Até no caso do terceiro mandato, ele se beneficia, e aos seus comparsas. Como estava claro pra todo mundo, inclusive para ele, que não havia tempo hábil para alterar a Constituição, escolheram o Genoíno para relator da emenda. Aí o "grande democrata", o "ilibado" deputado dá parecer contrário, com direito a discurso de que terceiro mandato é golpe. A imprensa engole e divulga, completando o circo.
Um exemplo de como a imprensa algumas vezes é mal intencionada, (sem querer entrar no mérito dos motivos) é a chamada de capa do site do jornal OGlobo, de hoje.
São 3 linhas, com links para as notícias:
"Presidente diz que crise não pode parar congresso"
"Lula defende impostos altos"
"Obama diz que Lula é um exemplo".
Parece bem claro, não? Ele minimiza (como sempre) a ilegalidade, aprova a extorsão de que somos vítimas através dos impostos imorais, mas o Obama acha que ele é um exemplo.
Olhando assim, parece que o presidente americano aprova as bobagens que o colega brasileiro comete. Pode até ser, afinal a cada dia que passa, mais o americano vai mostrando a que não veio. Mas, nesse caso, a notícia se referia a declarações de Obama sobre a América Latina, em que ele dizia que Lula e Bachelet (Chile) são exemplos de pragmatismo político para governantes de outros países. Se eu fosse a presidente do Chile, processava o americano pela comparação.
Nessas horas, a gente pode até pensar que se os militares brasileiros tivessem agido como os chilenos, nos idos anos 60, nós hoje não teríamos essa gente no poder.
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